
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Psicologia Reversa
Minha sábia mãe já usava a técnica da psicologia reversa conosco quando éramos criança. Dessa vez tentei com a Louise. "Não precisa dormir filha... você não está cansadinha (coloquei uma musiquinha de criança)... vamos dançar, brincar... que tal um desenho..., Lolô?.....".
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Frango à parisiense
Essa receita é um clássico da minha família: frango assado de padaria, baguete e cerejas frescas. A primeira vez foi por pura necessidade, depois só por que é uma delícia mesmo.
Há uns 16 anos atrás, minha família teve a maravilhosa oportunidade de fazer um mochilão pela Europa, com direito a noites em albergues e tudo mais. Numa tarde, ainda no início da viagem, estavamos cansados do dia de passeios e com fome. Como é sabido, a comida na europa é cara, imaginem então para alimentar 3 filhos por 3 semanas fora de casa. Foi então que decidimos fugir do convencional. Compramos um frango assado na padaria da esquina, uma comprida e crocante baguete e um pacote de cerejas frescas. Sentamos os cinco num banco de praça e..., bem, não tem outro nome.... farofamos mesmo. Só que sem a farofa. Foi divertido e saboroso. Batizamos a refeição de Frango à parisiense e imediatamente se tornou um clássico.
Num sábado desses repetimos a dose com as crianças no parque Barigui. Não tem erro!
Há uns 16 anos atrás, minha família teve a maravilhosa oportunidade de fazer um mochilão pela Europa, com direito a noites em albergues e tudo mais. Numa tarde, ainda no início da viagem, estavamos cansados do dia de passeios e com fome. Como é sabido, a comida na europa é cara, imaginem então para alimentar 3 filhos por 3 semanas fora de casa. Foi então que decidimos fugir do convencional. Compramos um frango assado na padaria da esquina, uma comprida e crocante baguete e um pacote de cerejas frescas. Sentamos os cinco num banco de praça e..., bem, não tem outro nome.... farofamos mesmo. Só que sem a farofa. Foi divertido e saboroso. Batizamos a refeição de Frango à parisiense e imediatamente se tornou um clássico.
Num sábado desses repetimos a dose com as crianças no parque Barigui. Não tem erro!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Feliz ano do Coelho!
A minha família leva essas coisas de calendário chinês mais a sério do que eu imaginava! No ano chinês do coelho a fertilidade das minhas cunhadas é de impressionar: 4 sobrinhos (ou preferencialmente 1 sobrinho e 3 sobrinhas), além de sobrinhos em segundo grau que eu nem me atrevo à continuar contando, à caminho para 2011, um record pessoal!
Que venham os bebês! Nessas circunstâncias, nós confortavelmente passamos para o final da fila reprodutiva (a Dadi ainda pode tentar a menininha, oras!) para assistir todas essas gestantes e seus recém-nascidos no que precisarem!
Feliz Ano do Coelho para essa família!
Que venham os bebês! Nessas circunstâncias, nós confortavelmente passamos para o final da fila reprodutiva (a Dadi ainda pode tentar a menininha, oras!) para assistir todas essas gestantes e seus recém-nascidos no que precisarem!
Feliz Ano do Coelho para essa família!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
O legado Martignoni
Colhendo acerola no quintal da bisa - 2011 |
Apresentando a Louise para os avós - 2008 |
Seu Pedrinho, o faz-tudo global
Um dos porteiros do nosso prédio é um cara singular. Seu nome é Pedro, mas ele insiste que o chamem pelo apelido de Seu Pedrinho. Ele está sempre muito bem humorado, não importa a hora do dia ou o dia da semana. "Bom dia dotora!" "Boa tarde Thomas! Como vai loirinha!"(à que a Lolô sempre responde: eu sou a Louise!) "Boa noite dotor!" Trata a todos por doutor ou doutora, hábito que trouxe lá do Rio de Janeiro.
Ontem ao passar pela portaria perguntei casualmente se ele entendia de carros, por que o carro semi-velho que estamos tentando vender pifou e ninguém sabia como consertar, e para a minha surpresa ele disse: "Sei sim, depois eu vejo. Só me arranja um pouco de gasolina."
Depois do expediente ele abriu o capô, e começou a mexer, puxar e desparafusar aquela geringonça. Pôe gasolina aqui, puxa cabo pra lá, e não é que em 20 minutos ele consertou o carro!
"Não tem nada em que eu não tenha trabalhado. Até novela eu já fiz. A última foi Roque Santeiro. Na maioria das vezes fui figurante, mas já ganhei até fala!"
Bom, graças ao talento e boa vontade do seu Pedrinho o carro está andando. Que simpatia.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
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